Páginas

Aos profissionais da Educação

À todos aqueles que são apaixonados pela Educação

A maior das realizações é passar a vida fazendo o que realmente importa, por isso irradie entusiasmo por seus alunos, pelo ensino, pela vida.
Quando o dia estiver difícil e você achar que tudo está errado e que nada vale a pena, recorde porque se tornou professor ou professora. Recorde os momentos em que sabia ter sido a escolha certa.
Lembre-se de que Deus não escolhe os capacitados, mas que Ele capacita os escolhidos. E você foi escolhido (a) para fazer a diferença na vida do seus alunos, na vida das pessoas com quem você convive. Você tem a capacidade de tocar vidas de inúmeras e maravilhosas maneiras!
Por isso nunca deixe de sonhar! Nunca desista dos seus sonhos! Pois com certeza grande são os sonhos de Deus para sua vida!






quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Educação dos Filhos

O Significado de limites na educação das crianças



LIMITE: Eis aqui um assunto que permite várias ponderações, pois afeta deste o ponto de vista cultural, social, financeiro até o emocional. Tão difícil e tão fácil. Tão pessoal e tão abrangente. Como lidar com esta questão?
Nesta próximas edições vou colocar alguns ângulos para que possamos amadurecer este conceito.

Necessidades de Limites

Os limites tem a função de ensinar à criança o que é e o que não é permitido. Sobretudo, tem também a função de dar proteção e segurança. A função protetora dos limites não se restringem apenas aos limites colocados com o objetivo de evitar situações de perigo ou risco (“Cuidado com a panela, o fogo está aceso!”). Abrange algo bem mais amplo, tal como proteger a criança contra o excesso de sentimento de culpa ou remorso, quando percebe que na realidade nos atacou, nos machucou ou destruiu alguma coisa importante para nós. Por isso, é necessário impedir os ataques físicos da criança, embora se possam reconhecer seus sentimentos (“Sei que você está com muita raiva de mim, mas não vou deixar você me dar um soco”). Quando a criança sente raiva ou ódio com muita intensidade, fica difícil, na maioria das vezes frear-se sozinha. Precisa de nossa ajuda no sentido de canalizar a expressão desses sentimentos, de modo não destrutivo. E essa ajuda significa firmeza e a segurança de limites bem colocados. Com muita freqüência a criança testa a consistência e a firmeza dos limites, usando várias manobras que variam desde o franco desafio até a sedução.
Em torno do 1º ano, as crianças não tem controle interno de espécie alguma, por isso, o impulso e a tentação são fortes demais e ela não consegue aceitar e respeitar os limites. Pouco a pouco, vai aumentando a capacidade de controlar os impulsos e resistir às tentações e, concomitantemente, fica maior a possibilidade de internalizar os limites.
Vemos, por exemplo, a criança entrar na fase em que diz para ela mesma “não”, para logo em seguida mexer na planta, ou então dar uma olhadinha de curiosidade e de desafio para os pais, para logo depois pegar na planta. Posteriormente, quando há um amiguinho por perto que também quer mexer na planta, a criança atua como um verdadeiro censor que proíbe autoritariamente: “não, na planta não!”, para logo depois ela mesma mexer. Há o período em que, na presença dos pais, a criança já consegue controlar-se, mas o censor interno não é muito fidedigno e basta apenas que os pais virem as costas para que o controle pare de funcionar. Finalmente, a internalização se consolida melhor, e a criança pode mais facilmente resistir a tentação de mexer onde não pode.
Surpreendentemente, limite também é uma demonstração de amor, e a criança percebe esse particular. É como se ela pensasse “se sou cuidada sou amada”. Essa sensação é que dá segurança à criança e propicia seu desenvolvimento.

Fonte: Angela Clara - Psicologa Especialista em educação e comportamento infantil.

Texto retirado do Portal Super Nanny
Como família, o que temos feito com o nosso tempo?



Outro dia, assistindo a um filme americano, observei uma cena típica de café da manhã entre uma família normal.
A mãe preparando algumas panquecas, a mesa farta com suco, cereais e pães entre outras coisas. Todos estavam sentados a mesa conversando e depois de satisfeitos, cada um tomou seu rumo para iniciar o dia. Pai e mãe foram para o trabalho e os filhos para a escola. Quem de nós consegue isso hoje em dia, não digo a mesa farta, me refiro a sentar a mesa e tomar um simples leite com café conversando com os membros da família?
Acordamos apressados, corremos o dia inteiro e quando nos sobra um tempo, usamos em função única, nunca em função da família.
Percebo que alguns pais, ao longo da semana, se organizam para freqüentar uma academia, jogar futebol, fazer terapia, porém não dispõe de um tempo para seus filhos. A rotina da casa e o ato de “cuidar” não superam as necessidades afetivas de seu filho.
Hoje vemos filhos órfãos de pais vivos. A rotina da casa está tão dinâmica na ação do cuidar, alimentar, vestir que não sobra tempo para conversar, brincar, viver em família.
Você pode me perguntar: - Mas como organizar o tempo para poder ser presente na vida do meu filho?
Precisamos transformar o tempo, seja ele qual for em ações produtivas e prazerosas para a família.
• Perder um capítulo da novela em função de brincar com seu filho é ganhar na afetividade do relacionamento de vocês.
• Levar seu filho, às vezes, com você ao futebol é ganhar no vínculo afetivo que se fortalecerá.
• Sentar para ouvi-lo, dar atenção e ter paciência para fatos que ele conta, não éperder tempo, é ganhar na qualidade do relacionamento.

Traga seu filho para a dinâmica da casa, quando ele se sente útil dentro do contexto familiar, ele valoriza tudo ao seu redor, e a relação fica mais saudável e feliz.
Uma criança que é ouvida na infância se tornará um adolescente falante, que contará em casa o que anda fazendo fora dela, pois ele saberá que em sua família existem pessoas que o escutam e que dialogam.
Precisamos valorizar a relação familiar. A família é a base, a responsável por transmitir os valores morais e sociais. Pensem nisso em cada atitude que terão com seus filhos.
Fonte: Débora Corigliano – Psicopedagoga

Texto retirado do Portal Super Nanny
Filhos que manipulam os pais



Que chato dizer “não” para o meu filho. Certamente você já deve ter seguido essa linha de raciocínio pelo menos uma vez na vida. Mas saiba que esse “não”, futuramente, pode ser uma tacada certeira para o decorrer da relação pai e filho.
O problema mora justamente aí. Muitos pais acham que dizer sim ou aceitar tudo que as crianças pedem irá compensar a ausência enquanto trabalham fora. Ou simplesmente porque dizer sim é mais fácil, estão cansados para escutar as reclamações e choradeiras dos pequenos.
Aceitar tudo o que o querido de casa determina é a porta de entrada para uma má educação por parte dos pais.
O reflexo disso é visto não tão somente dentro de casa, mas o falso autoritarismo da criança é transportado para o mundo externo, ou seja, à escola e também nas relações com outras crianças. É cada vez maior o número de queixas de professores em relação à indisciplina e à falta de limites de crianças, fruto de uma educação refém das normas e determinações do filho.
O novo dono da casa - Com apenas três anos de idade já é possível detectar traços de dominação no ambiente familiar. Na base do condicionamento, ela vai se acostumando a executar determinadas ações que nem sempre são aconselháveis para uma boa formação educacional.
E isso é ruim para a criança, pois, sem saber, terá enorme dificuldade de convivência com os demais. Inicialmente, pelos pais permitirem tudo, a criança tende a não se sentir amada. Excesso de tolerância pode significar indiferença e falta de amor.
Conseqüentemente, esse ambiente centralizador gera insegurança e até mesmo agressividade no comportamento infantil. Já em um ambiente estranho, a criança terá grandes dificuldades para agir, pois não será a “dona do pedaço”, fazendo com que a insegurança e a agressividade se transformem em autodefesa.
Mostrar para a criança o que pode e o que não pode, fazendo com que reconheça sim e o não. Ficar bravo quando a criança faz algo errado e mostrar que ficou feliz quando acerta na sua atitude.
Não há como cuidar dos filhos “sob uma redoma” onde tudo é permitido. A sociedade vai cobrar limites e nem tudo que a criança quiser vai conseguir, assim sendo por toda a vida. Estabelecer limites e disciplina requer paciência e firmeza.
Os pais precisam entender que poupar o filho de situações difíceis, super protegendo-o, abrindo mão dos limites, é o primeiro passo para problemas mais sérios na adolescência.
Criança que cresce achando que tudo pode e que só terá coisas boas na vida terá mais propensão a ser seduzido por outros fatores que funcionam como “iscas” para fugir da realidade que encontrará, entre os quais a bebida e as drogas.
Portanto, pense duas mil vezes antes de dizer um “sim” ou “não”. Em breve, seu filho agradecerá por isso.

Texto retirado do Portal Super Nanny

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Leitura de Fruição





Esse tipo de leitura é muito importante na alfabetização por que envolve narrativas da literatura infantil, quadrinhas, contos de fadas, mitos, lendas, fábulas, poemas, parlendas, canções, sem desprezar outros gêneros literários como textos teatrais, humorísticos, satíricos, diários de viagem e folhetos de cordel.


O objetivo principal é levar o aluno a conferir novo sentido a realidade, liberar emoções e desenvolver o prazer e o gosto pela leitura, de modo que esta deva fluir livre e naturalmente.


Algumas sugestões são:
-não interferir na seleção da leitura;
-incentivar o comentário das obras;
-criar bibliotecas volantes, com livros diversos;
-proporcionar acesso a diferentes obras da literatura infantil e outros gêneros literários;
-trabalhar o ritmo, a sonoridades e a beleza dos poemas e textos.


Texto retirado do Blog Misturação - Ana Karla
http://misturao.blogspot.com/search/label/Crian%C3%A7as

Eu não sabia que este tipo de leitura tinha esta nomenclatura, mas concordo com Ana karla, que realmente é um tipo de leitura muito importante na alfabetização, sem contar que as crianças adoram! (Tânia Marize)

Sugestões de lembrancinhas para o Dia das Crianças